Neste depoimento sobre o Museu de Kard, o Secretário de Cultura e Cantador Xangai ( Eugenio Avelino ) fala sobre sua emoção e encantamento com o museu, convidando a todos para uma visita, localizado em Vitória da Conquista, na Bahia.
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Neste depoimento sobre o Museu de Kard, o Secretário de Cultura e Cantador Xangai ( Eugenio Avelino ) fala sobre sua emoção e encantamento com o museu, convidando a todos para uma visita, localizado em Vitória da Conquista, na Bahia.
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Menos de um ano depois dos irmãos Lumière fazerem uma exibição em Paris, aconteceu a primeira exibição de cinema no Brasil, que ocorreu na cidade maravilhosa. No ano seguinte a primeira sala de cinema é inaugurada pelo imigrante italiano Paschoal Segreto, também no Rio de janeiro. As primeiras filmagens em terras tupiniquins aconteceram por conta de Afonso Segreto que filmou em 1898 na Baía de Guanabara e no ano seguinte em São Paulo, durante a celebração de unificação da Itália. No próximo ano, o italiano Vítor di Maio abre a primeira sala de cinema em São Paulo. Nessa mesma época, passou-se a rodar vários filmes sobre o cotidiano carioca.
Os primeiros 10 anos foram mais difíceis por conta do envio de fitas e pela precariedade da energia elétrica, mas, em 1907, com a inauguração da usina hidrelétrica de Ribeirão de Lages tudo melhorou e passou-se a exibir muito mais filmes. O repertório não era muito diferente do resto do mundo. Não existiam ainda uma ampla variedade de filmes. Depois da hidrelétrica parece que algumas coisas passaram a mudar pelo Brasil. Antônio Leal, produziu o primeiro filme de ficção brasileiro, com 40 minutos de duração em 1908. Nesse mesmo ano, mais de 30 curtas e médias metragens foram produzidos, foi ai que começaram a surgir os primeiros atores de cinema, alguns vinham do teatro como Adelaide Coutinho, Abigail Maia, Aurélia Delorme e João de Deus.
Quando tudo parecia estar evoluindo no cinema nacional acontece a Primeira Guerra Mundial, isso faz com que o fornecimento de matéria-prima seja interrompido e as produções acabam por paralisadas. Entre 1912 e 1922 por exemplo, produziu-se apenas em torno de 60 filmes no Brasil, predominando o gênero documentário. Nesse mesmo período, em 1911 Francisco Serrador compra salas de exibição por todo o Brasil porém, sua política de exibição de filmes estrangeiros termina por enfraquecer o cinema nacional. A partir de 1915 é produzido um grande número de fitas inspiradas na rica literatura brasileira, como “Inocência”, “A Moreninha”, “O Guarani” e “Iracema” e o italiano Vittorio Capellaro é o cineasta que mais se dedica a essa temática. E em 1917 foi produzido "O Kaiser", do desenhista Seth, a primeira animação brasileira.
Nos anos 20, o Brasil passa a se tornar um dos maiores importadores de filmes americanos, mesmo assim o país vive uma expansão e produz cerca de 120 novos títulos, as produções ocorrem principalmente em Minas Gerais e Pernambuco, com destaque para Edson Chagas e Gentil Roiz. Outro fato importante da década de 20 é o filme "Noite de São João", de Francisco de Almeida Fleming, que surpreende por apresentar um processo de colorização manual.
A década de 30 exibe filmes sonoros e mudos e as produções com som são geralmente voltadas ao estilo carnavalesco, nesse momento atores de rádio passam a atuar também no cinema, é bem nessa época que o Brasil conhece o talento de Carmen Miranda, que em 1933 faz sua estreia em "A Voz do Carnaval", de Ademar Gonzaga e Humberto Mauro. Em 1930 é criada por Gonzaga a Cinédia, o primeiro grande estúdio cinematográfico do país e em 1936 o Instituto Nacional do Cinema Educativo, por Roquete Pinto. Depois de Francisco Serrador exibir só filmes estrangeiros, é decretada uma lei em 1939, que impõe uma cota mínima de exibições de filmes nacionais.
As chanchadas, primeiro gênero de filmes criado no Brasil, ganham destaque nos anos 40. Em 41, é criada por Moacir Fenelon e José Carlos Burle, a Atlântida, que produz filmes de baixo orçamento se associa ao exibidor Luís Severiano Ribeiro para garantir espaço e promover o desenvolvimento industrial do cinema brasileiro. Dois anos depois, estreia "Moleque Tião", dirigido por Burle com Grande Otelo como protagonista, primeiro filme da Atlântida. Em meados da década de 40 a Atlântida se consolida como maior produtora brasileira. São produzidos 12 filmes e é em 44 que Oscarito e Grande Otelo atuam juntos pela primeira vez. Em 1947 a produtora passa a ter Luis Severiano Ribeiro Jr. como sócio majoritário. Isso faz com que as chanchadas tornem-se marcas registradas da companhia. Alguns filmes sobre problemas sociais também não produzidos, mas não fazem tanto sucesso com o público.
Os anos 50 começam com duas produções musicais de Watson Macedo “Aviso aos Navegantes”, em 1950, e “Aí Vem o Barão”, em 1951 e com isso consolidou-se a dupla Oscarito e Grande Otelo, grande fenômeno de bilheteria para o cinema no Brasil, lembrados até hoje. Em 1953 tem-se o primeiro filme nacional em cores, "Destino em Apuros" de Ernesto Remani. Também tem o primeiro filme brasileiro ganhando Festival de Cannes "O Cangaceiro". Além disso, acontece o surgimento do jovem Carlos Manga com seu primeiro filme "A Dupla do Barulho". Manga se destaca por dominar as técnicas e pela sua identificação com o cinema norte-americano. Meados dessa década vemos a Chanchada perdendo sua força e depois do filme "Rio 40 graus", de Nelson Pereira dos Santos, marca-se o início da corrente do Cinema Novo. Em 1956 é criada a Cinemateca Brasileira em São Paulo, porém no ano seguinte um incêndio destrói grande parte de seu acervo. Em 1959, outra vitória para o Brasil, o filme é francês "Orfeu Negro", dirigido por Marcel Camus, porém foi inspirado no musical Orfeu da Conceição, de Vinicius de Morais e Tom Jobim. O filme levou o Palma de Ouro em Cannes e Oscar de melhor Filme Estrangeiro nos EUA.
Os anos 60 são marcados por grandes nomes no Cinema como Nelson Pereira dos Santos, Roberto Santos, Glauber Rocha e Arnaldo Jabor com filmes que buscam uma discussão da realidade econômica, social e cultural do país, características do Cinema Novo. Esse movimento teve força em diversos países como Espanha, Itália e França. No Brasil ele se tornou uma arma contra o governo. A frase “Uma câmera na mão e uma ideia na cabeça”, foi lema dos cineastas de 60. A ideia era realizar filmes com teor social a baixo custo. Fosse discutindo problemas rurais (primeira metade dos anos 60) ou problemas políticos (segunda metade de 60), o Cinema Novo brasileiro foi de extrema importância pois tornou o Brasil reconhecido como cenário importante no cinema mundial, além de ter apontado para a população problemas importantes que até então não tinham grande relevância. Em 1966 é criado o curso de Cinema e Audiovisual em São Paulo (ECA-USP). No ano seguinte é criado o Festival de Brasília, um dos maiores festivais de cinema do Brasil até os dias atuais. Porém, em 1969, auge dos tempos de ditadura, o governo militar brasileiro cria a Embrafilme, empresa estatal, para promover e controlar a indústria cinematográfica. Ainda assim filmes eram produzidos, porém o teor deles era velado e o conteúdo tinha que ser disfarçado. Ainda assim a Embrafilmes, abre espaço em lei para filmes nacionais.
Outro movimento passa a surgir, agora no início de 70. O Boca do Lixo produz filmes de baixo orçamento com algum ou muito apelo erótico. Esse movimento, com influência italiana, nasce em São Paulo e seus filmes são conhecidos por Pornochanchadas. Vários atores hoje consagrados, iniciaram suas carreiras nesse estilo de filmes. Nessa década, tem-se o destaque de Carlos (Cacá) Diegues, que havia começado a fazer filmes e críticas aos 17 anos. Outro grande diretor que ganha destaque é Hector Babenco que iniciou sua carreira no cinema como figurante. É também na década de 70 que o fenômeno "Os Trapalhões" surgem atraindo milhões de espectadores. Em 1976 tem-se um recorde de bilheteria no Brasil. "Dona Flor e seus Dois Maridos", uma história de Jorge Amado, adaptada por Bruno Barreto, Eduardo Countinho e Leopoldo Serran, foi dirigido por Bruno Barreto e teve Sônia Braga, Zé Wilker e Mauro Mendonça nos papéis principais.
Com a chegada do vídeo-cassete e o cinema dentro de casa, tem-se a proliferação de vídeo-locadoras no país. Em 1985 com o fim da ditadura militar, o cinema no Brasil acompanha a crise financeira do país e enfrenta problemas pois a Embrafilme deixa de financiar produções fazendo- as decaírem vertiginosamente. As salas passam a receber apenas 1/3 do público. No final da década, com a obrigatoriedade de exibir curtas metragens no cinema e com o Prêmio Estímulo, surge uma grande quantidade de curtas produzidos principalmente em São Paulo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul. Destaque para o curta "Ilha das Flores", de Jorge Furtado que em 1989 vende o Festival de Berlim e é eleito pela crítica europeia um doa 100 mais importantes curtas do século XX.
A crise só piorava e o governo Collor que privatizou muitas empresas estatais acaba com a Embrafilme e outros órgãos públicos do cinema. Com as salas quase vazias de espectadores, as produções quase não aconteciam mais e o Festival de Brasília teve que ser adiado por falta de concorrentes enquanto o de Gramado teve que abrir inscrições para filmes internacionais para poder sobreviver. A partir de 1993 há uma retomada da produção nacional através do Programa Banespa de Incentivo à Indústria Cinematográfica e do Prêmio Resgate Cinema Brasileiro, instituído pelo Ministério da Cultura. Os diretores passam a receber financiamentos para a produção, finalização e comercialização dos filmes com isso as produções de cineastas como Nelson Pereira dos Santos, Carlos Reichnbach, Sérgio Rezende, Paulo Thiago, Mauro Frias, Sérgio Bianchi vão aparecendo e e esse período fica conhecido por Cinema da Retomada. Em 1994, Carla Camurati produz o primeiro filme com verba da Lei Audiovisual. Em 1997 o filme "O que é isso Companheiro", de Bruno Barreto é indicado ao Oscar e no ano seguinte "Central do Brasil", de Walter Salles, que já havia ganhado Berlim, tem Fernanda Montenegro como indicada a melhor atriz no Oscar.
Inicia-se o século XXI e o cinema nacional passa a procurar por maior qualidade. Em 2002 é criada a Academia Brasileira de Cinema, instituição que reúne realizadores, distribuidores, produtores, exibidores, técnicos, atores e demais profissionais do cinema e do audiovisual. O cinema nacional tenta conquistar maior participação no mercado, produzindo cada vez mais filmes com qualidade. São lançados filmes de grande sucesso de público e reconhecimento internacional. "Cidade de Deus" de Fernando Meirelles, tem grande destaque e fica mundialmente conhecido. Outros filmes como "Carandiru", de Hector Babenco e "Tropa de Elite", de José Padilha também tornam-se destaques mundiais e o cinema brasileiro passa a ser mais visto e procurado.
Texto originalmente publicado em https://www.infoescola.com/cinema/historia-do-cinema-no-brasil/
Existe grande diferença entre verdade e mito.
A verdade está comprometida com a cor do irrefutável , tem como uma das molas propulsoras a Ciência.
Já mito é o exercício do livre pensar, onde o sentido literal geralmente é substituído pelo sentido metafórico.
Assim vemos os mitos e as lendas como componentes Sá Cultura de todos os povos.
Alguns mitos são tão bem construídos que chegam a ser confundidos com verdades.
Conta-se que numa certa época os deuses gregos e os deuses romanos entraram em conflito, por conta de guerra de vaidades.
Acusavam-se de parte a parte. O gregos reclamavam que os deuses romanos eram meras copias deles.
Os deuses Romanos retrucavam dizendo que os opositores é que eram ultrapassados, e a prova disto é que se assim não fosse eles não deixariam que o povo grego fosse conquistado pelos romanos.
Diante de tanta controvérsia, alguém sugeriu que fosse marcado um Conclave no Olympus, com o objetivo de
Construir a paz entre eles, afinal de contas tratava-se de deuses, esse tipo de futricas estava reservado aos simples mortais.
E assim foi feito, no dia aprazado lá estava todos; de um lado Zeus e sua turma, do outro Júpiter e os demais deuses romanos. E depois de exaustivas discussões na longa assembleia, enfim chegaram a Paz tão desejada, como também o comprometimento de todos em preservá-la.
E para comemorar a vitória do bom senso, Zeus propôs a todos um brinde com uma bebida mágica, que ao ser degustada por todos que maravilhados com o sabor de tão inusitada bebida, não pouparam elogios.
Só há bem pouco tempo é que passamos a saber que aquela bebida mágica era o café. E que o único lugar no mundo onde se serve o café dos deuses é na fazenda Vidigal em barra do Choça Ba.
Ao término da grande reunião, proclamou-se que o recipiente chamar-se-ia Unix, que significa união que se multiplica. O X que é símbolo de multiplicação, também passou a emoldurar a palavra Xícara.
Unix Escultura em Aço.
Autor; Allan de Kard.
A obra é uma proposição a Alteridade.
Alteridade uma palavra muito pouco utilizada, significa a convivência entre os diferentes.
Aqui proponho: O respeito as opiniões do próximo.
A Fraternidade entre os Homens só será possível quando ruírem as barreira construídas pelas divergências , Religiosas, Politicas, opções de vida etc.
Allan de Kard artista plástico
Vitoria da Conquista - Ba - Brasil.
Tão importante quanto as obras já instaladas na área aberta do Museu de Kard, é seu projeto Paisagístico.
O Paisagismo está pacientemente sendo construído, juntamente com o projeto arquitetônico, que propõe uma completa funcionalidade das edificações. Em assim sendo , cada Galeria, prédio administrativo ou de suporte, são também obras de Arte. Até o presente momento temos: A obra Tributo a Mondrian ( setor administrativo, loja e auditório), a Obra Ascensão, que é a Pirâmide, ( Galeria),
Obra: Lápis na Mão ( depósito). E a Galeria Mix ( galeria Mix). Tanto o Projeto Arquitetônico,, como o projeto Paisagístico foram concebidos e estão sendo executados, pelo Artista Plástico Allan de Kard.
No tocante ao Paisagismo, algumas considerações precisam ser feitas, a Primeira delas é que o artista cursou Agronomia na UESB na sua Primeira turma durante a década de 80 do século Passado , depois de já ter concluído o ensino médio no curso técnico em Agropecuária na EMARC de Uruçuca Ba em 80/81.
E a segunda consideração refere-se as condições climáticas e de solo do espaço onde está sendo implantado o Museu.
É sabido que Vitória da Conquista está localizada na linha divisória entre a Mata Atlântica e o bioma da Caatinga. Enquanto que a Leste, tem-se um índice pluviométrico que ultrapassa facilmente os 1000 milímetros anuais , a zona Oeste, onde se encontra o Museu na passa de 700 milímetros anuais. Essa grande diferença no regime de chuvas, foi construindo ao longo dos séculos biomas bastante distintos tanto na sua Fauna, mas principalmente na sua Flora.
Tendo como ponto de partida essa importante informação, bem como as características físico-químicas do solo e um outro fator não menos importante que é o fato da área ter sido utilizada já 4 décadas como um lixão, iniciou-se a execução do projeto paisagístico, concomitantemente a construção civil. Nesta primeira fase, foram utilizadas apenas espécies endémicas. Assim , madeira nova, favaca, Canjão etc todas nativas foram preservadas e cuidadas, na medida que ia sendo implantada uma imensa cobertura de grama nativa em toda a área. A grande vantagem desta estratégia, é que o Paisagismo vai sendo edificado aos poucos sem necessidade de irrigação, o que elevaria em muito o custo de implantação. Assim com um baixíssimo custo operacional o Paisagismo vai modificando a paisagem aos poucos .
Num segundo momento serão plantadas espécies exóticas.
Um outro desafio ainda maior , é fazer renascer um pequeno riacho existente no local que morreu devido às contínuas agressões sofridas ao longo do tempo, bem como uma lagoa ali existente no passado, assoriada por materiais lixiviados das partes superiores ao longo dos anos.
Desta forma, num processo lento, porém continuo o Museu de Kard vai sendo Construído, é sem dúvidas já é um legado para as futuras gerações.
Sônia escreveu cartas para vários chefes de Estado pedindo uma boneca que representasse aquele país. A primeira boneca que ela ganhou foi a da China Formosa. Ela conseguiu!
Sonho de Boneca é um filme que nos mostra que sonhos não podem ser engavetados!
Essa história aconteceu em Cachoeira / Bahia, em 1960.
O filme "Sonho de Boneca" foi rodado em Cachoeira, nos dias 20, 21 e 22 de novembro e 23, 24. 27/11,em Salvador. O curto será exibido em Festivais de Cinema no Brasil e na Europa. A direção é de Rada Rezedá, cineasta, reúne 25 filmes na carreira. Em 2019, Rada rodou 4 filmes curtas: Maracangalha, Eu Vou! - Direçaõ de Marcos Wainberg; Teste Baiano - Direção Celso Taddei; Crime do Creme - Direção Rada Rezedá; Amar Diferente - Direção Ivann Willig. A fotografia de Sonho de Boneca é de Xeno Veloso e a produção de Rada, Tábita Rezedá e Manoela Lobo. O roteiro também é assinado por Rada e Manoela.
Elenco:
Sônia escreveu cartas para vários chefes de Estado pedindo uma boneca que representasse aquele país. A primeira boneca que ela ganhou foi a da China Formosa. Ela conseguiu!
Sonho de Boneca é um filme que nos mostra que sonhos não podem ser engavetados!
Essa história aconteceu em Cachoeira / Bahia, em 1960.
O filme "Sonho de Boneca" foi rodado em Cachoeira, nos dias 20, 21 e 22 de novembro e 23, 24. 27/11,em Salvador. O curto será exibido em Festivais de Cinema no Brasil e na Europa. A direção é de Rada Rezedá, cineasta, reúne 25 filmes na carreira. Em 2019, Rada rodou 4 filmes curtas: Maracangalha, Eu Vou! - Direçaõ de Marcos Wainberg; Teste Baiano - Direção Celso Taddei; Crime do Creme - Direção Rada Rezedá; Amar Diferente - Direção Ivann Willig. A fotografia de Sonho de Boneca é de Xeno Veloso e a produção de Rada, Tábita Rezedá e Manoela Lobo. O roteiro também é assinado por Rada e Manoela.
Elenco:
SEU MANOEL - Flávio Galvão, participação especial.
SONINHA – Vitória Lobo
DONA PIEDADE – Louise Sande
IRMÃ MODESTA – Tábita Rezedá
ROBERTINHO 10 ANOS – Dudu Saback
CARLINHOS 7 ANOS – Nikolas Pereira
PAULINHO 4 ANOS – Daniel Saback
FOTOGRAFO SR. DONDOM – Beto Magno
MARLI 6 ANOS – Clara Lobo
LÚCIA – Belle Avena
ANA – Aíne Rocha
FOFOQUEIRA 1 BENEDITA– Cissa Sande
FOFOQUEIRA 2 FRANCISCA – Clara Campos
CARTEIRO – Cristian Saback
Quando o filme terminou, dei uma volta pelo shopping. Nem de longe o movimento está normal. Algumas lojas permaneciam fechadas, as que insistiam não atraiam muitos clientes. A impressão é que as pessoas perambulavam pelos corredores do shopping pela simples vontade de colocar os pés na rua. Arrisquei entrar em uma livraria, dessas megastores que resistem aos trancos e barrancos. Senti como se estivesse no jogo "The Last of Us". Ao gravar mensagens em áudio no celular, ouvia o eco de minha voz.
Foi aí que tive a brilhante ideia de conferir o que estava em cartaz. Se já estava lá, melhor então ver na prática os protocolos de segurança adotados pelos cinemas desde a retomada. Na prática, não havia muito o que fazer. Álcool gel em todos os lugares, funcionários dispostos... E ninguém para atender. Escolhi dois filmes e, máscara no rosto, fui à luta. Pipoca e refrigerante? Nem arrisquei: não é nenhum sacrifício passar duas horas sem mastigar, prestando atenção somente aos filmes. A primeira sessão foi de "Os Novos Mutantes", filme derradeiro da série da Marvel quando estava nos braços da Fox. A essa altura eu sequer imaginava que a aventura era real, depois de um bom par de de anos brigando com tretas de bastidores. Quando o estúdio foi comprado pela Disney, o filme de Josh Boone ("A Culpa É das Estrelas") obviamente deixou de ser prioridade por não se encaixar no Universo Cinematográfico Marvel. A pandemia foi a oportunidade para desovar o cadáver silenciosamente.
A bem da verdade, "Os Novos Mutantes" não é nem de longe uma experiência terrível. Pelo contrário: é mais decente que absurdos do universo dos X-Men como "Apocalýpse" e "Fênix Negra". Mas é um filme de fato modesto, barato, de baixo orçamento e escopo reduzido. O elenco resume-se a seis atores trancafiados num hospital/prisão, lidando com os poderes de seus personagens em um roteiro bobão mas inofensivo. Não acho que as duas (!) outras pessoas na sala comigo se incomodaram.
A sessão seguinte foi exclusiva. Embora houvesse uma poltrona já comprada quando fui providenciar meu ingresso, no fim estava sozinho na sessão de "A Verdadeira História de Ned Kelly". A solidão combinou com o clima desolado do filme de Justin Kurzel ("Assassin´s Creed"). O lendário bandido australiano, que entrou para a história ao fim do século 19, ganhou uma biografia crua, suja, estranha e perturbadora em sua beleza melancólica.
O personagem já foi defendido meia dúzia de vezes no cinema, com Mick Jagger e Heath Ledger assumindo seu papel em filmes lançados em 1970 e 2003, respectivamente. Mas era um registro de filme de ação, caminho oposto ao escolhido por Kurzel. Aqui, é George MacKay ("1917") que abraça o papel de Kelly, filho de um imigrante irlandês que termina fincando raízes no outback australiano.
O texto, baseado no livro premiado de Peter Carey, muda o foco do bandido heroico para a autobiografia de Ned Kelly, narrando as decisões que o levaram a criar uma gangue de criminosos em um relato deixado para sua filha. O tom é por vezes lúdico, com o realismo substituído por delírios do protagonista e seu choque com as forças policiais da colônia. É um "filme de arte" provocativo e surpreendente, violento e sufocante.
Saí do cinema satisfeito em reencontrar minha paixão. Mas foi um sentimento agridoce, porque o mundo não está nem de longe preparado para voltar a girar. A Europa está voltando ao lockdown, as mortes por Covid nos Estados Unidos voltaram a disparar e a política genocida brasileira não inspira nenhuma confiança em arriscar uma data para o "novo normal".
É hora de voltar ao cinema? Isso, meu caro, é decisão totalmente sua. Sem grandes lançamentos pelo menos até dezembro (e eu não aposto na estreia de "Mulher-Maravilha 1984"), e com o caminhão de pérolas prestes a desembarcar via streaming ("Mank", "O Céu da Meia-Noite", "Mulan", "Soul"), acredito que seu futuro imediato esteja mesmo no sofá de casa.
Fonte: UOL
Rada Rezedá, Beto Magno, Alisson Santos, Flavio Galvão e Xeno Velloso.
Cesar Andrade, Beto Magno, Tina Rocha, Herzem Gusmão, Paloma Rocha, Hermes Mendes e Mauro Mendes
UMA CONQUISTA NOSSA
As maravilhas da moderna tecnologia, nos aproxima de tudo e de todos. Graças a ela consigo me manter conectado ao meu torrão Natal, Vitória da Conquista , terra que amo com todas as minhas forças.