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quinta-feira, 18 de setembro de 2025
domingo, 7 de setembro de 2025
CLÁUDIA CALMON DE SÁ
No comando do Grupo
sexta-feira, 5 de setembro de 2025
GIORGIO ARMANI
Ele vendeu o Fusca, para fundar a Giorgio Armani...
A história de Giorgio Armani, O Homem que costurou a elegância no tempo
Em 11 de julho de 1934, na pequena Piacenza, Itália, nascia Giorgio Armani. Filho de Ugo, um contador simples, e Maria Raimondi, dona de casa de olhar refinado, cresceu em meio a tempos difíceis da Segunda Guerra Mundial. Foi nesse cenário que aprendeu uma lição que carregaria para sempre: a beleza pode estar na simplicidade.
Na juventude, sonhou em ser médico 🩺. Chegou a estudar medicina, mas percebeu que seu coração pulsava em outro ritmo. Durante o serviço militar, trabalhou como auxiliar no hospital e ali descobriu que não suportava a visão do sangue. Ao sair do exército, encontrou emprego em uma loja de departamentos em Milão, La Rinascente. Ali, entre tecidos e manequins, nasceu o artista da moda.
Em 1961, ingressou na Nino Cerruti, criando ternos masculinos que já mostravam sua assinatura: linhas limpas, leveza e elegância. Depois passou anos como freelancer até que, em 1975, junto de seu parceiro Sergio Galeotti, vendeu até o Fusca para fundar a Giorgio Armani S.p.A..
Seu primeiro grande triunfo? A reinvenção do terno masculino: sem forros pesados, sem rigidez, com liberdade e sofisticação. O mundo da moda nunca mais seria o mesmo.
Nos anos 80, Armani conquistou Hollywood. Foi ele quem vestiu Richard Gere em American Gigolo (1980), um momento que mudou a moda no cinema. A partir daí, não havia tapete vermelho sem Armani. Julia Roberts, Cate Blanchett, Beyoncé, até mesmo atletas e políticos, todos encontraram nele a tradução da elegância.
Mas Giorgio não parou na moda. Expandiu para perfumes, hotéis de luxo, cafés ☕, restaurantes e até esportes, tornando-se dono do Olimpia Milano, um dos clubes de basquete mais tradicionais da Itália.
Visionário, foi também o primeiro grande estilista a banir modelos excessivamente magras de seus desfiles, em 2006, defendendo uma moda mais saudável.
E apesar de todo o império, Armani permaneceu independente. Nunca vendeu sua marca para grandes conglomerados, mantendo-se dono absoluto de sua criação. Para ele, a moda não era só negócio: era arte e identidade.
Em setembro de 2025, Giorgio Armani nos deixou aos 91 anos, em Milão. O mundo da moda silenciou, mas seu legado continuará vestindo gerações.
Sua maior lição? “Elegância não é ser notado. É ser lembrado.”
E Giorgio Armani será lembrado. Sempre.
Uma homenagem Tchê
#GiorgioArmani #HistóriaViva #ElegânciaEterna #ArmaniForever #ModaQueFala #LegadoImortal #ItalianStyle
fonte: Internet
sexta-feira, 22 de agosto de 2025
quinta-feira, 21 de agosto de 2025
ACADEMIA BRASILEIRA DE CINEMA
Foto: reprodução
A Academia Brasileira de Cinema revelou nesta quinta-feira (21) a lista com os 16 longas-metragens que estão habilitados a disputar uma vaga na categoria Melhor Filme Internacional do Oscar 2026. Os filmes foram selecionados para representar o Brasil na maior premiação do cinema mundial.
A Comissão de Seleção realizará dois encontros para definir o escolhido. No dia 8 de setembro, seis títulos serão pré-selecionados, e na reunião final, marcada para 15 de setembro, o filme que representará o Brasil na disputa será oficialmente decidido.
Os próximos dias prometem tensão e expectativa para os cineastas e profissionais da indústria, que aguardam ansiosos pela escolha do filme que poderá colocar o Brasil novamente em destaque na competição mais prestigiada do cinema.
Confira a lista:
'A melhor mãe do mundo', de Anna Muylaert
'A praia do fim do mundo', de Petrus Cariry
'Baby', de Marcelo Caetano
'Homem com H', de Esmir Filho
'Kasa branca', de Luciano Vidigal
'Malu', de Pedro Freire
'Manas', de Marianna Brennand
'O agente secreto', de Kleber de Mendonça Filho
'O filho de mil homens', de Daniel Rezende;
'O último azul', de Gabriel Mascaro
'Oeste outra vez', de Erico Rassi
'Os enforcados', de Fernando Coimbra
'Retrato de um certo oriente', de Marcelo Gomes
'Um lobo entre os cisnes', de Marcos Schechtman e Helena Varvaki
'Vitória', de Andrucha Waddington.
Fonte: Metro1
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terça-feira, 19 de agosto de 2025
O HOMEM GERALDO ROCHA
quinta-feira, 17 de julho de 2025
VM FILMES
segunda-feira, 14 de julho de 2025
TESTES DE ELENCO
quinta-feira, 3 de julho de 2025
VIVER OU DURAR?
Outro dia, no meio de uma conversa séria sobre planos para o futuro, alguém soltou a pergunta fatal: "Você quer viver ou quer durar?" Na hora, fiquei sem resposta. Parecia uma daquelas pegadinhas existenciais que dão um nó no cérebro. Como assim, "viver ou durar"? Não é a mesma coisa? E foi aí que comecei a pensar melhor.
Durar é aquela vida meticulosamente planejada. Acordar cedo, comer aveia, fazer exames regulares, evitar frituras e álcool, usar protetor solar até dentro de casa. É pagar boletos em dia, manter um currículo atualizado e separar o lixo reciclável corretamente. É não se expor a riscos desnecessários, não gastar energia com bobagens, seguir a cartilha da longevidade. O problema é que, às vezes, quem só dura esquece de viver.
Viver, por outro lado, é sair sem rumo e descobrir um boteco com o melhor torresmo do bairro. É rir até perder o fôlego, mudar de caminho porque um cachorro simpático quis te acompanhar, aprender a tocar violão aos 60 anos só para tocar mal e sem compromisso. É dizer "sim" para convites improváveis e "não" para convenções sem sentido. Viver é tomar sorvete sem culpa, se apaixonar sem garantias, dançar sem saber os passos.
E então, veio a dúvida cruel: e se eu tentar fazer as duas coisas? E se eu quiser durar e viver? Tomar vinho, mas comer brócolis? Correr na esteira, mas também correr para pegar um pôr do sol na praia? Manter a poupança organizada, mas também viajar sem planejamento de vez em quando?
O problema é que nossa sociedade idolatra os que duram. São eles que recebem prêmios de "exemplo de disciplina" e ocupam capas de revistas de negócios. Viver, por outro lado, é visto como irresponsabilidade. Quem vive demais é chamado de impulsivo, imaturo, inconsequente. Mas e se o verdadeiro erro for passar tanto tempo tentando durar que, no final, esquece-se de viver?
Me lembrei de um conhecido que, durante toda a vida, economizou cada centavo, sempre dizendo que ia aproveitar quando se aposentasse. Morreu um mês depois de pendurar as chuteiras, sem ter usado metade das camisas bonitas que guardava "para ocasiões especiais". Também lembrei de um amigo que vivia cada dia como se fosse o último e... bem, um dia foi mesmo. Talvez a grande sabedoria esteja em não cair em nenhum dos extremos.
Então, qual é a resposta certa? Eu decidi que não quero apenas durar. Mas também não quero viver como se não houvesse amanhã, porque, convenhamos, na maioria das vezes há. Quero equilibrar o manual da longevidade com o roteiro das boas histórias. Quero me cuidar para ter energia suficiente para as aventuras que ainda me esperam. Quero, sim, evitar os riscos idiotas, mas não me privar dos riscos emocionantes. Quero durar, mas com conteúdo.
E se um dia alguém me perguntar qual foi a minha escolha, espero poder responder com um sorriso maroto: "Eu escolhi viver. E durei bastante fazendo isso."
Texto do amigo
Carlos Coelho.
quarta-feira, 2 de julho de 2025
O HOMEM QUE ENXERGOU O INVISÍVEL
ARTIGO – O homem que enxergou o invisível
Por José Maria Caires
Há nomes que o tempo não apaga. Nomes que não cabem apenas em placas, mas que habitam as entrelinhas da história, as memórias da cidade, os sorrisos de alívio após um diagnóstico certeiro. Um desses nomes é o de Dr. Clodoaldo Cadete Fernandes Costa, médico, empreendedor, visionário – e, sobretudo, um homem à frente de seu tempo.
Numa época em que os olhos da medicina ainda tateavam no escuro, quando o raio X era considerado tecnologia de ponta e muitos diagnósticos eram mais suposições do que ciência, foi ele quem ousou sonhar com uma Vitória da Conquista na vanguarda da saúde. E mais que sonhar: fez acontecer.
O Sudoeste da Bahia viu nascer ali um marco. O diagnóstico por imagem transformou-se, graças a sua iniciativa, em uma revolução silenciosa. Silenciosa, porém poderosa. Graças ao seu trabalho incansável, vidas foram salvas, tratamentos foram antecipados e a medicina conquistense ganhou prestígio, confiança e estrutura.
Quem viveu aquelas décadas sabe: houve um tempo antes e um tempo depois de Dr. Cadete. Ele não apenas trouxe máquinas — trouxe esperança. Ele não trouxe só tecnologia — trouxe um novo modo de cuidar, de ver, de agir. Hoje, quando Vitória da Conquista é referência estadual em saúde, não podemos esquecer que há raízes profundas fincadas no esforço e na inteligência de um homem que acreditou quando muitos ainda hesitavam.
Dr. Cadete é um médico, mas também arquiteto de um futuro melhor. A cidade que ele ajudou a construir com seu talento e sua coragem deve a ele muito mais do que cabe num simples artigo. Deve-lhe gratidão, reconhecimento, respeito.
Há homens que curam. E há homens que transformam. Dr. Cadete fez ambos. Seu legado não é apenas técnico, é profundamente humano. Fonte:
https://politicaeresenha.com.br/artigo-o-homem-que-enxergou-o-invisivel-padre-carlos/
sábado, 28 de junho de 2025
"O CONSELHO DE NOTÁVEIS "
O CONSELHO
Há pouco o homem havia deixado o hábito nómade para ser tornar sedentário, aparecem as primeiras aldeias que mais tarde se tornam vilas depois Cidades.
Seres gregários que somos andamos em bandos, Hábito ancestral perpetuado ao largo dos tempos. Logo se destacam líderes, que se intitulam condutores das massas. Tirânicos a princípio, governavam pela força e submissão. Mas com o passar do tempo as relações de mando evoluem e agora, não mais um só homem, mas uma elite de sábios ou pseudo-sábios são os que ditam os rumos das coletividades.
A obra o Conselho, trás a lume essa questão do exercício do Poder. A obra se constitui de um Conselho de notáveis composto de treze membros, tendo seu presidente ao meio, numa posição de destaque e os outros 12 formam um Círculo em sua volta. Todos encontram numa posição de reverência, com uma das mãos sobre o peito e a outra por detrás do corpo, e cada uma delas esconde um objeto diferente a saber:
Um Pão, uma rosa, um livro, um pergaminho aberto e outro fechado, uma cruz, uma caneta, uma espada, um chicote, um martelo da Justiça e os demais apresentam-se de mãos vazias. O certo é que cada um responde com o que tem. Esguios como uma espada nua, todos se apresentam de dorso nu. Envergando uma saia protocolar uniforme, talvez somente pra cobrir as partes íntimas, ou as vergonhas no dito popular, ou ainda metaforicamente falando as vergonhas, das vistas do populacho. Alguns sem qualquer conteúdo como latas vazias, mas que produzem um barulho irritante, de uma verve populista e demagógica. Abre -se ainda dezenas de novas facetas que ficaram em aberto para a leitura crítica do observador.
A referida obra foi iniciada em 2012 é só por volta de 2021 foi concluída. A razão disto é que o artista sempre faz 5 ou mais obras ao mesmo tempo. E ao longo dos anos o Conselho foi sendo adiado em detrimento da execução de outras obras.
Assim como O Labirinto 1600m2 e o Xadrez Nordestino 900m2 O Conselho ocupa muito espaço 750m2, portanto as referidas obras só poderiam ser instaladas num espaço das dimensões do Museu de Kard.
#allandekard #Museudekard #Museu #nordeste #arte
sábado, 21 de junho de 2025
AO SAUDOSO IVAN CRAVO
Maria Nepomuceno, Valéria Vidigal, Allan de Kard é Lilian Morais
Por Allan de Kard
No dia 17 de fevereiro de 2019, o Museu de Kard ainda no nascedouro, recebi a visita do mais novo amigo IVAN CRAVO, filho e curador do Saudoso Mário Cravo, que veio a Vitória da Conquista para tratativas junto ao poder público municipal referentes a restauração do Cristo de Mário Cravo. Na ocasião recebemos o Casal Ivan e Maria Cravo juntamente com a artista Lilian Morais e Valeria Vidigal, para um inesquecível Café das 3. Depois seguimos para a visita ao Museu. Homem de grande sensibilidade, Ivan já antevia o sucesso do Museu, e num momento de grande desprendimento, doou ao Museu uma Obra de seu Pai de título Flor do Cacau, que posteriormente foi por mim restaurada e incorporada ao acervo do Museu e encontra-se exposta em caráter permanente. Estes momentos ficaram gravados de forma definitiva em minha memória. O seu retorno a pátria Espiritual nos deixa saudosos. Vai em Paz meu irmão, que o Mestre Jesus o Ampare neste momento de transição, bem como conforte a todos seus familiares e em especial a sua companheira de jornada, sobretudo no entardecer desta existência. Forte abraço de Allan de Kard
quarta-feira, 11 de junho de 2025
" O ECO DAS GAIOLAS "
Crônica "O Eco das Gaiolas": Um Brado por Amor e Paz
Por Joaquim Jasp!
Caminhamos por dias, por anos a fio, em uma espécie de apartheid existencial. Cada um de nós, uma alma enclausurada, enjaulada em sua própria versão de si. Desmembrados, divididos por um mundo que insiste em nos rotular, a vida se desenrola em uma urgência angustiante. Nossa única, e muitas vezes exaustiva, missão: sobreviver. Sobreviver a uma realidade que se apresenta hostil, ingrata e, tantas vezes, imoral. Viver em harmonia, em verdadeira igualdade, parece um sonho distante, quase impossível de alcançar.
Perambulamos em lotes separados, marcados pela cor da pele, pela crença que abraçamos. Somos produtos em liquidação, com preços etiquetados em uma gôndola de um hipermercado imaginário. Envoltos em embalagens transparentes, expostos e ávidos por sermos consumidos antes que nossa validade expire. É nesse cenário, frio e impessoal, que a gaiola se personifica. E o clamor, tão triste quanto contraditório, ressoa: qual o caminho a seguir em busca da paz?
Olhamos para o lado e observamos a gaiola do vizinho, talvez invejada por seu conforto reluzente ou sua exibição cintilante. Mas, ao fim e ao cabo, todas elas — a dele, a sua, a minha — não passam de gaiolas. Um cenário repetitivo, tedioso, por vezes vão. E a pergunta que nos assola é cruel: será que nada mais pode nos libertar senão o AMOR em sua grandiosa bondade? Mas estamos realmente dispostos a ceder? A abrir mão do orgulho que nos cega, da vaidade que nos aprisiona? Estamos prontos para que as trancas de nossas gaiolas, enfim, se arrebentem?
Ah, mas quando a paz brota, quando ela desabrocha no mais íntimo de nosso ser, a vida se revela sob uma nova luz. É um estado único, onde a compreensão se faz presente e a conexão com o Amor, essa força vital, é restabelecida. Uma nova condição se revela, e nossos dons mais benignos, antes adormecidos, são convidados à prática. Nossas percepções equivocadas, antes turvas e distorcidas, são banhadas pela mais resplandecente luz. É nesse instante que tudo se transforma. Tornamo-nos dignos aos olhos do Criador, pois Ele é a própria personificação do Amor. E para percebê-lo, para sentí-lo em sua plenitude, é necessário que vejamos o mundo, as pessoas e a nós mesmos através das lentes desse Amor — a única chave libertadora capaz de nos livrar das gaiolas que nós mesmos construímos e trancamos.
Que acreditemos sempre no AMOR, e que a PAZ resida, eterna e plena, em nossos corações.
* Joaquim Jasp é Publicitário
segunda-feira, 9 de junho de 2025
quinta-feira, 5 de junho de 2025
TÃO ATUAL
Ah, os nobres da mediocridade! Como se a nobreza fosse uma questão de título e não de caráter.
Eles se acham superiores porque têm um sobrenome "importante" e uma conta bancária "recheada", mas esquecem que a verdadeira nobreza vem do espírito.
Eles são como os vasos de porcelana fina, bonitos por fora, mas vazios por dentro. E quando alguém os desafia, eles se ofendem e começam a falar em "tradição", "linhagem" e "herança".
Mas a verdade é que a única herança que eles têm é a de uma mente obtusa, uma visão míope e um coração estreito.
Mas não se preocupe, eles são inofensivos. Afinal, como disse Oscar Wilde: "a única coisa necessária para o triunfo do mal é que os homens bons não façam nada". E esses nobres da mediocridade são tão ocupados em se admirar no espelho do seu ego que não têm tempo para fazer mal a ninguém.
Beto Magno.
Boca do Acre - Céu de Mapiá.
Dezembro de 1995
segunda-feira, 2 de junho de 2025
ADÃO NÃO SE VESTIA PORQUE SPINELLI NÃO EXISTIA
Por Eduardo Araújo
Personalidade da Bahia.
Walter Spinelli e seu amigo de trabalho, Irênio.
Falar e escrever de Spinelli é recordar de uma Salvador glamorosa onde a sua alfaiataria trazia charme a uma das ruas mais garbosa da saudosa capital da Bahia, a Rua Chile.
Descendente de Italiano, personalidade forte, membro da Igreja Batista 2 de Julho, maçom da Grande Loja Maçônica Filhos de Salomão, que ficava no Dois de Julho, casado com Helena Margarida, pai de duas filhas, esportista, pai disciplinador, amigo fiel, humor inigualável, perfeccionista em sua profissão.
Spinelli foi o criador de um slogan que permanece na memória dos baianos que conhece a sua história: Adão não se véstia porque Spinelli não existia.
Alfaiate talentoso que vestiu de elegância as pessoas mais renomadas da boa terra. Foram políticos, intelectuais, artistas, etc.
Achou proposta para trabalhar em São Paulo e Brasília, mais sua âncora estava firmada na Bahia.
Frequentador dos cafés e restaurantes finos da Rua Chile. Sempre alinhado com terno impecável. Galanteador.
Adorava cinema e era um frequentador contumaz dos Cines Glória, Guarany e Liceu. Adorava o bom sorvete da Sorveteria Cubana.
Era um carnavalesco e participava dos bailes memoráveis dos Clubes Fantoche e da Casa d'Italia.
A vida de Spinelli se confunde com os tempo fecundos de uma Salvador elegante em que a sua tesoura pode contribuir para aumentar o magnetismo e encanto.
Homem honesto e trabalhador que viveu para mulher e a família. Conheceu vários países, mas o que ele amava era passar os finais de semana em sua casa de veraneio em Jauá.
Foi um dos criadores do jogo de peteca no Porto na Barra.
Amigo dos seu funcionários que almoçavam em sua residência. Muitos foram ajudados por ele.
Gozador inveterado foi convidado por Mário Cravo a sair de sua exposição por fazer críticas ferinas a sua obra.
Criador de apelidos. Humor imbatível.
Nos 400 anos de Salvador foi convidado pelo então Governador Octávio Mangabeira para produzir as roupas do IV Centenário da Cidade de Salvador, em 29 de março de 1949. Foi um encanto ver passar o desfile que saia do Corredor da Vitória rumo à Praça da Sé, que expunha a história do nosso povo.
No período da Segunda Guerra foi instalada a Base Baker pelos americanos e precisava de uniformes para os seus soldados, foi Spinelli que fez juntamente com uma equipe formada por ele e que confeccionou os 5 mil uniformes.
Spinelli tinha problemas de saúde como diabretes e problemas cardíacos.
Foi acusado de assassinato de Argeu Costa, dono da Livraria Científica, pelo Diário de Notícias e teve que depor na delegacia de Jogos e Costumes, na Rua da Misericórdia. Esse fato abalou sua saúde causando grande infortúnio. Nada foi provado, mas marcou a vida de Spinelli para sempre.
Outro fato foi o incêndio da sua alfaiataria, que causou muito sofrimento.
Com a chegada do pret-a-porter, ou seja, pronto para vestir, a profissão de alfaiate foi perdendo sua importância numa sociedade de consumo onde se produzia em série. Mesmo assim ele tinha uma clientela fiel ao bom gosto e a elegância.
Sua esposa sugeriu aluguel de roupas. A princípio negado, mas depois de muita conversa aceitou. Novos tempos.
Ele instalou sua alfaiataria na Galeria Santo Amaro, em que ficava o edifício com o mesmo nome, na Avenida Sete de Setembro, número 750, próximo à Praça da Piedade.
Spinelli teve a alegria como companheira, espirituoso, inteligente, disposto ao trabalho, somou infinitos amigos, amava a família, era de um esmero e competência na sua profissão.
Quando o amigo Irênio morreu foi outro baque na sua saúde.
Coração já não era o mesmo do desportista que nadava, que era o primeiro a abrir a praia. Frequentador do clube de remo de Itapagipe.
Spinelli veio a morrer de infarto nas proximidades do IAPSEB, no dia 5 de junho de1991.
Spinelli foi um ícone do bom gosto e fez da sua tesoura, agulhas e linhas arte.
Spinelli sempre foi sinônimo de garbo. Adão e Eva se conhecessem Spinelli o paraíso seria mais perfeito”.
(Eduardo Araújo).
domingo, 1 de junho de 2025
BRASILIDADE
sábado, 31 de maio de 2025
DRA. ZIZETTE BALBINO
Zizette Balbino: A mulher que está redesenhando o Direito no Oeste Baiano. Em Direito Empresarial, ela assessora empresários na construção de bases sólidas para seus negócios, garantindo segurança jurídica e apoio estratégico em todas as etapas de crescimento.
No Direito de Família, seu trabalho une técnica e sensibilidade para mediar conflitos, construir acordos justos e assegurar a proteção dos direitos de todos os envolvidos, sempre com foco em prevenir litígios futuros.
Zizette também ocupa espaço nas ondas do rádio e nas redes sociais. À frente do programa Oeste em Foco na Band FM, YouTube e Instagram, ela traduz temas jurídicos em conversas do dia a dia. Questões como os impactos do Aeroporto de Barreiras ou da FIOL ganham explicações claras, enquanto direitos da mulher no campo se tornam debates necessários.
Fonte: revista ADORO
Foto: divulgação
DEP. FEDERAL LEO PRATES
Dep. Federal Leo Prates e Beto Magno
TRABALHO, DEDICAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO
O primeiro mandato do deputado federal Leo Prates é uma prova do poder transformador de um trabalho parlamentar comprometido com resultados concretos e mudanças significativas. Reconhecido pelo DIAP (Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar) como um dos parlamentares mais influentes, Leo tem se destacado pela incansável defesa dos interesses da Bahia e do Brasil. Seja liderando comissões importantes, como a de prevenção a Desastres Naturais, ou destinando recursos Recordes para Salvador, cada ação reflete sua visão de um mandato voltado para as pessoas. Com 142 propostas Legislativas e 14 projetos de lei, Leo Prates demonstra que sua atuação vai além das palavras. Isso comprova que com esforço coletivo e dedicação, podemos transformar desafios em oportunidades e contribuir um país mais humano, inclusivo e próspero.
Brasília-DF