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sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

OS TRINTA FILMES MAIS SIGNIFICATIVOS DO CINEMA BRASILEIRO

DIRETOR BETO MAGNO

A referência mais antiga ao cinema brasileiro data de 1898. Afonso Segreto, a bordo do navio Brésil, tirou algumas "vistas" da Baía da Guanabara com uma câmera de filmar Lumière que acabara de adquirir em Paris. A Cinemateca Brasileira adotou este evento como marco e, dentro de seu espírito de preservar e divulgar o cinema nacional, promoveu, em 1988, urna série de atividades para celebrar os 90 anos do cinema brasileiro.
Uma delas consistiu na escolha dos 30 filmes brasileiros mais significativos, realizada através de consulta a críticos de jornais, revistas e emissoras de televisao, além de pesquisadores ligados a universidades e órgãos culturais, visando a estabelecer uma videoteca básica, para divulgação internacional.
Diferentes fases e estilos encontram-se aqui representados – o filme mudo, o Cinema Novo, as produções da Vera Cruz, o cinema intimista e o "marginal" –, dando prova da vitalidade de um cinema que superou os obstáculos à sua própria existência, surgidos ao longo dos anos.
OS FILMES (por ordem alfabética):
O assalto ao trem pagador, de Roberto FariasO bandido da luz vermelha, de Rogérío Sganzerla Bang bang, de Andrea Tonacci Brasa dormida, de Humberto Mauro Bye bye Brasil, de Carlos Diegues Cabra marcado para morrer, de Eduardo Coutinho Os cafajestes, de Ruy Guerra O cangaceiro, de Lima Barreto Deus e o diabo na terra do sol, de Glauber Rocha O dragão da maldade contra o santo guerreiro, de Glauber Rocha Eles não usam black-tie, de Leon Hirszman Os fuzis, de Ruy Guerra Ganga bruta, de Humberto Mauro O grande momento, de Roberto Santos A hora e a vez de Augusto Matraga, de Roberto Santos Limite, de Mário Peixoto Macunaíma, de Joaquim Pedro de Andrade A margem, de Ozualdo Candeias Matou a família e foi ao cinema, de Júlio Bressane Memórias do Cárcere, de Nelson Pereira dos Santos Noite vazia, de Walter Hugo Khouri O pagador de promessas, de Anselmo Duarte Pixote - a lei do mais fraco, de Hector Babenco Rio quarenta graus, de Nelson Pereira dos Santos São Bernardo, de Leon Hirszman São Paulo Sociedade Anônima, de Luiz Sergio Person Terra em transe, de Glauber Rocha Toda nudez será castigada, de Arnaldo Jabor Tudo bem, de Arnaldo Jabor Vidas secas, de Nelson Pereira dos Santos.

BETO MAGNO

CAP-CENTRO DE ARTES E PROPAGANDA

Sala de Espera do CAP Escola de Tv em Salvador

BETO MAGNO

O CAP é uma empresa que atua nas áreas de comunicação e marketing, produção de videos e promoção de cursos livres na área de televisão. Os cursos do CAP são: CURSO DE INTERPRETAÇÃO PARA TV, PROPAGANDA E CINEMA para atores;TELEJORNALISMO para estudantes de jornalismo,apresentadores e todos os profissionais que utilizam a comunicação como instrumento de trabalho.Este curso possui em sua grade aulas de dicção, memorização, postura e respiração, leitura e interpretação de textose gravação de textos frente as cameras.CURSO DE LOCUÇÃO;CURSO DE PRODUÇÃO E DIREÇÃO DE AUDIOVISUAIS.Na assessoria de comunicação e marketing empresarial e politico o CAP trabalha em parceria com alguns bons profissionais do mercado baiano a exemplo da jornalista Evanice, 30 anos de profissão (10 anos de jornal A TARDE - coluna Lady Eva.O CAP também é uma produtora de videos. Grava, edita e finaliza comerciais para tv, documentários e programas de tv, etc.O último documentario produzido pelo CAP, em novembro de 2005, foi o Caballeros 45, em comemoração aos 45 anos da Sociedade Cultural Caballeros de Santiago.