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domingo, 18 de janeiro de 2009

O CASCALHO (PRECISAMOS RECONHECER NOSSOS TALENTOS)


Artigo de Lúcia Mesquita:

"Uma força telúrica invade a tela com a sucessão de imagens de escarpas, grutas, montanhas, cascatas e vales por uma câmera ansiosa em registrar a exuberância da paisagem de uma beleza estonteante na região da Chapada Diamantina. Em seguida, surge a grande música de Aderbal Duarte e Walter Queiroz Jr.acompanhando os planos com o um contraponto indispensável à expressão cinematográfica, até que os letreiros apresentam Cascalho, livre transposição do cineasta Tuna Espinheira para o romance homônimo de Herberto Sales.

Verdadeiro diálogo de sensibilidades entre romancista e cineasta, Cascalho é o exemplo de como a literatura pode ser recriada por outras fontes narrativas sem perder sua essência. Em outras palavras, quando o texto é sumarento, permite que diferentes linguagens se apropriem da idéia original e recriem outras formas de narração sem perder força e identidade.

Manejando técnicas diversas, escritor e cineasta souberam usar com maestria as armas de seu ofício. Herberto preocupou-se com a exploração e a sobrevivência do homem duplamente fragilizado quando subjugado pelas forças da natureza e do poder político do coronelismo predominante na Bahia.

Com essas tintas, retratou sua Andaraí natal na década de 30 com um realismo tal que as forças da intolerância e da opressão obrigaram-no a emigrar para o sul do País, onde reafirmou sua vocação de escritor regionalista e ocupa até hoje um lugar de destaque na literatura brasileira.
A leitura do magistral romance não passou despercebida ao cineasta também de origem interiorana, que se debruçou sobre o texto para recriar com imagens o universo herbertiano. Em contrapartida, a ação é a matéria-prima da criação cinematográfica, basta lembrar que é o grito enérgico do diretor o passe de mágica capaz de imprimir no celulóide a imagem, e ela está aqui valorizada e manejada com talento invulgar pelo cineasta.

Utilizando-se da construção linear, o filme de Tuna não recorre a efeitos especiais nem a recursos narrativos banalizados. Nele, a estrutura do enredo e da linguagem foi de tal forma alicerçada num trabalho artesanal consistente e vigoroso, de forma que uma cena brota da outra, pontuadas todas por uma tensão entre as personagens e as situações interpretadas, prendendo naturalmente a atenção do espectador do princípio ao fim.

Pedra e água são os elementos que delimitam o cenário físico e político dos habitantes da mineração e pontuam o relacionamento entre os donos da terra e os que nela garimpam seus sonhos e sustento. Em conluio com a natureza agreste, a brutalidade ali presente permeia o cotidiano da luta pela sobrevivência em condições adversas, não se apresentando como mero artifício para impressionar o público. Dedicado ao seu labor criativo de transformar texto em imagem, escolheu distanciar o seu cinema da violência urbana decalcada de uma matriz hollywoodiana que ultimamente vem se tornando um tema recorrente no cinema nacional.
Inclusive, há de ser dito que Cascalho mostra com lucidez e coragem uma realidade social do século passado, que de forma surpreendente continua se reproduzindo apesar do avanço democrático, em nossos dias atuais. A disputa travada na tela entre o poder do coronel e as demais autoridades locais, representadas pelo prefeito, promotor e o juiz, permanece tão atual que a ação parece ter-se transportado para a contemporaneidade.

Há uma passagem premonitória no filme, quando o coronel e seu preposto tramam desviar, para uso particular, verba pública armazenada e transportada em moeda corrente numa mala de couro. Esse artifício concebido pelo roteirista/cineasta para ilustrar a corrupção e o desvio de dinheiro público em proveito de dirigentes políticos, por coincidência, precedeu em alguns meses ao escândalo do “mensalão”, amplamente divulgado na imprensa.

Diante do registro, perfeitamente cabível o comentário: a vida imita a arte ou é a arte que imita a vida? Há, sobretudo, uma riqueza narrativa no filme que enfoca em seus vários aspectos a saga do garimpo, com o conflito entre o proprietário da terra e os que nela laboram, a dominação do dinheiro, de um lado e a necessidade de sobrevivência, na outra extremidade, a exploração do homem pelo homem e a crueldade da relação entre poder versus subser viência.
E como cenário, transborda a natureza na profusão da água que brota incessante da pedra como seu elemento primordial.Sendo fonte de utilidade para todos, o precioso líquido pode se transformar em humilhação para o negro cujo corpo empurrado pelo patrão chafurda na lama, ou de redenção para o garimpeiro que encontra a morte no alagamento da gruna. Esta comovente cena final consagra o lírico e o onírico como vitória do homem sobre o inexorável, num desfecho apoteótico.

Louve-se, ainda a escolha dos atores para caracterização das diversas personagens, merecendo menção especial às interpretações impecáveis do renomado Othon Bastos, como coronel Ramiro, Harildo Deda, Wilson Mello, Jorge Coutinho, famoso por seu trabalho em Ganza-Zumba e que desempenha o papel de Zé de Peixoto, Lúcio Tranchesi, inesquecível como o garimpeiro Filó, da expressiva e talentosa Maria Rosa Espinheira, de Ângelo Roberto, em breve e marcante aparição, do saudoso Irving São Paulo em seu último trabalho como o memorável promotor público, e afinal do próprio cineasta dublê de ator, numa evocação direta a Orson Welles e Hitchcock.

Neste filme emblemático, de forte conotação política e regional, uma página da história deste país é revivida, sob a competente direção de Tuna Espinheira que com ele consolida seus múltiplos talentos de roteirista, ator e diretor.Deve ser dito que a película foi garimpada como um diamante bruto até atingir a cintilação de uma gema lapidada. Por vários e vários anos o projeto esteve nos sonhos do cineasta, até que recebeu o premio de melhor roteiro no concurso Fernando Coni Campos, em 2002, e foi graças a este laurel que as filmagens foram iniciadas. Em seguida, foi escolhido o melhor filme no 1º Festival de Cinema de Macapá.Este é o primeiro longa-metragem de Tuna, que vem sendo elogiado em todas as partes onde é exibido e, inclusive, recebeu convite para, no primeiro trimestre de 2009, participar de uma mostra na Alemanha para onde seguirá tão logo sejam colocadas legendas em inglês.Desejo sucesso ao filme no exterior e torço para que ele volte a confirmar o prestígio de nossa tradição cinematográfica inaugurada com o cinema novo.

LÚCIA LEÃO JACOBINA MESQUITA Advogada, ensaísta e autora de Aventura da palavra

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

OS PIONEIROS DO CINEMA

Irmãos Lumiére
Por Beto Magno

OS PRIMEIROS FILMES DA HISTÓRIA DO CINEMA, REALIZADOS PELOS IRMÃOS LUMIÉRE, POSSUÍAM ALGUMAS CARACTERISTICAS EM COMUM. A CÂMERA FICAVA SEMPRE FIXA, POSICIONADA NUMA MESMA ALTURA E COM O ÂNGULO DE VISÃO DA OBJETIVA PRÓXIMO AO DO OLHAR HUMANO. A MAIORIA DESTES FILMES ERAM DOCUMENTÁRIOS, SEM CORTES, DE CURTISSIMA DURAÇÃO ( TEMPO APROXIMADAMENTE DE 2 MINUTOS). OS IRMÃOS LUMIÉRE SIMPLISMENTE COLOCAVAM A CÂMERA NO TRIPÉ, ESCOLHIAM UM ASSUNTO QUALQUER, E REGISTRAVAM, SEM INTERRUPÇÃO, A CENA ATÉ O FILME CHEGAE AO FINAL. PODE-SE CITAR, COMO POR EXEMPLO: SORTIE DES OUVIRIERS DE L'USINE LUMIÉRE ( SAÍDA DOS OPERÁRIOS DA FABRICA LUMIÉRE), LE GÔUTER DE BÉBÉ ( OLANCHE DO BEBÊ ),LA DÉMOLITION D"UN MUR (A DEMOLIÇÃO DE UM MURO) E L"ARRIVÈE D"UN TRAIN EN GARE DE LA CIUTAT ( A CHEGADA DE UM TREM NA ESTAÇÃO DE UMA CIDADE), ESTE ULTIMO, O MAIS CONHECIDO.

QUANDO SE ASSISTE AOS CURTISSIMOS FIMES DE AUGUST E LOUIS LUMIÉRE, NOTA-SE QUE ELES APENAS REGISTRAVAM IMAGENS EM MOVIMENTO, SEM SE PREOCUPAR COM AS POSSIBILIDADES QUA A CÂMERA PODERIA OFERECER. AINDA NÃO EXITIA UMA LINGUAGEM CINEMATO´RÁFICA E O CINEMA NÃO ERA PENSADO COMO FORMA DE MANIFESTAÇÃO ARTÍSTICA.

NA VERDADE, DEVE-SE A MÉLIÈS O CREDITO DE SER O PRIMEIRO A UTILIZAR O CINEMA DE FORMA CRIATIVA, PINTANDO OS FOTOGRAMAS, MODIFICANDO A REALIDADE, INTERVINDO NO TEMPO E NO ESPAÇO, CRIANDO, DESTA MANEIRA, MAGICAS VISUAIS, COMO EXEMPLO PODE-SE CITAR L"HOMME ORCHESTRE ( A BANDA DE UM HOMEM SÓ), REALIZADO EM 1900, ONDE CADEIRAS E HOMENS MULTIPLICAM-SE E DESAPARECEM. EM L" HOMME Á LA TÊTE DE CAOUTCHOUC ( O HOMEM DA CABEÇA DE BORRACHA) DE 1902, UMA CABEÇA AUMENTA E DIMINUI ATRAVÉS DOS RECURSOS DE SUPERPOSIÇÃO E RETROCESSO DO FILME NO INTERIOR DA CÂMERA.

MÉLIÈS TAMBEM FOI REPONSÁVEL PELA INTRODUÇÃO DO CORTE NOS FILMES, O QUE PERMITIA, PELA PRIMEIRA VEZ, PENSAR O CINEMA EM TERMOS DE MONTAGEM, NO ENTANTO, MÉLIÈS ERA RELUTANTE EM ULTILIZAR TÉCNICAS JÁ CONHECIDAS PELA FOTOGRAFIA, COMO, POR EXEMPLO, O CLOSE-UP. EXISTIA UMA CERTA PREOCUPAÇÃO EM NÃO CORTAR OS PERSONAGENS NA ALTURA DO JOELHOS OU DO BUSTO, ACREDITANDO QUE O PÚBLICO NÃO ACEITARIA BEM A IDÉIA DE ASSISTIR AOS ATORES CORTADOS.

OBSERVANDO A PRODUÇÃO DOS PIONEIROS DO CINEMA PODE-SE DIZER QUE ESTES FILMES APRESENTAVAM AO ESPECTADOR A MESMA PERSPECTIVA OBSERVADA POR UM ESPECTADOR DE TEATRO, POIS A CÂMERA PERMANECIA SEMPRE FIXA, SEM ALTERAR O PONTO DE VISTA EM RELAÇÃO AO CENÁRIO. O´PRÓPRIO CORTE, QUANDO ULTILIZADO, SERVIA APENAS PARA DIVIDIR DUAS AÇÕES DIFERENTES, DA MESMA FORMA QUE O TEATRO ULTILIZA A CORTINA ENTRE DOIS ATOS. DURANTE ALGUM TEMPO, NO INÍCIO DO SECULO PASSADO O CINEMA FOI CONSIDERADO COMO SENDO O " TEATRO FILMADO".

sábado, 10 de janeiro de 2009

CAP COMUNICAÇÃO

INSTALAÇÕES DO CAP ESCOLA DE TV EM SALVADOR

BETO MAGNO


O CAP é uma empresa que atua nas áreas de comunicação e marketing, produção de videos e promoção de cursos livres na área de televisão. Os cursos do CAP são: CURSO DE INTERPRETAÇÃO PARA TV, PROPAGANDA E CINEMA para atores;TELEJORNALISMO para estudantes de jornalismo,apresentadores e todos os profissionais que utilizam a comunicação como instrumento de trabalho.Este curso possui em sua grade aulas de dicção, memorização, postura e respiração, leitura e interpretação de textose gravação de textos frente as cameras.CURSO DE LOCUÇÃO;CURSO DE PRODUÇÃO E DIREÇÃO DE AUDIOVISUAIS.Na assessoria de comunicação e marketing empresarial e politico o CAP trabalha em parceria com alguns bons profissionais do mercado baiano a exemplo da jornalista Evanice, 30 anos de profissão (10 anos de jornal A TARDE - coluna Lady Eva.O CAP também é uma produtora de videos. Grava, edita e finaliza comerciais para tv, documentários e programas de tv, etc.O último documentario produzido pelo CAP, em novembro de 2005, foi o Caballeros 45, em comemoração aos 45 anos da Sociedade Cultural Caballeros de Santiago. Em fase de produção está o documentário Maracangalha 95 anos que deverá ser lançado em 2008. A frente do CAP está Rada Rezedá.Atriz, Apresentadora de Tv, Locutora e Publicitária. Formada em Inglês. Graduanda em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo cursou dança no Studio de Dança da Bahia durante 10 anos e Artes Cênicas na UFBA. Fez diversos cursos com grandes nomes do Teatro Nacional como: Sérgio Brito, Augusto Boal, Bia Lessa,Paulo Autran,Fernananda Montenegro, etc. Possui, ainda, diversos cursos na área de marketing político e empresarial. Como locutora é a voz de grandes clientes: Shopping Barra, Shopping Itaigara, etc. Durante 3 anos foi a VOZ OFICIAL da TIM / MAXITEL, escolhida pelo grupo Vicunha/Itália em uma seleção de 100 locutoras em todo o Brasil. APRESENTADORA DO PROGRAMA DE VEREADORES DE PINHEIRO 13.Programas de Televisão: ABRAKABAM, com estreia para janeiro de 2009,Planeta Criança, piloto de programa infantil (2003),Programa Xodó Show (Band Bahia) Programa Bacana, revista de variedades na Band Bahia (2001); Campanha Política do PFL na Tv Cultura do Sertão (2000); Axé Tv, piloto de programa de auditório (1999); Bahia Viva, programa de entrevistas no Canal Executivo da Embratel (1998); Rada Vai às Compras na Band Bahia (1994); Tv Pelô, programa de entrevistas ao lado de Zezé Mota e Kátia Guzzo, (19931994). Teledramaturgia: O Caso da Menina Morta, na Rádio Cidade (novela de rádio 2001); Buzú Bacana, humorístico na Band Bahia (2001); Zulia, a Fada da Alegria, CD Infantil da NT Editora (1999); Renascer, novela da Rede Globo (1993); As Mocréias, humorístico de Sérgio Farias (1992), Mãe-de-Santo, mini-série da Rede Manchete (1991), dentre outros. Propaganda: Cesta do Povo, Jornal Correio da Bahia, Secretaria de Saúde do Governo do Estado da Bahia, Secretária de Educação do Estado da Bahia,Shopping Itaigara, A Provedora, Pacto Federal, Café Duas Estrelas, Distribuidora de Livros Salvador, etc. Teatro: Todas as Dúvidas de Elizabeth Bournier (2007),Crime Cracker, de Luis Sérgio Ramos (1999); Telma a Tonta, de Luis Sérgio Ramos (1998); Séquiço Frágil, direção Valdiki Moura (1996); Pode Ser Que Seja Só o Leiteiro Lá Fora de Caio Fernando de Abreu, direção Paulo Dourado (1993); As Mocréias, Fale-me de Amor, Em Cima da Terra Em Baixo do Céu, com direção de Sérgio Farias (1991-93); Dirigiu o espetáculo-recital O Desaparecimento de Luíza Porto, de Carlos Drummond de Andrade (1993), dentre outros.

sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

OS TRINTA FILMES MAIS SIGNIFICATIVOS DO CINEMA BRASILEIRO

DIRETOR BETO MAGNO

A referência mais antiga ao cinema brasileiro data de 1898. Afonso Segreto, a bordo do navio Brésil, tirou algumas "vistas" da Baía da Guanabara com uma câmera de filmar Lumière que acabara de adquirir em Paris. A Cinemateca Brasileira adotou este evento como marco e, dentro de seu espírito de preservar e divulgar o cinema nacional, promoveu, em 1988, urna série de atividades para celebrar os 90 anos do cinema brasileiro.
Uma delas consistiu na escolha dos 30 filmes brasileiros mais significativos, realizada através de consulta a críticos de jornais, revistas e emissoras de televisao, além de pesquisadores ligados a universidades e órgãos culturais, visando a estabelecer uma videoteca básica, para divulgação internacional.
Diferentes fases e estilos encontram-se aqui representados – o filme mudo, o Cinema Novo, as produções da Vera Cruz, o cinema intimista e o "marginal" –, dando prova da vitalidade de um cinema que superou os obstáculos à sua própria existência, surgidos ao longo dos anos.
OS FILMES (por ordem alfabética):
O assalto ao trem pagador, de Roberto FariasO bandido da luz vermelha, de Rogérío Sganzerla Bang bang, de Andrea Tonacci Brasa dormida, de Humberto Mauro Bye bye Brasil, de Carlos Diegues Cabra marcado para morrer, de Eduardo Coutinho Os cafajestes, de Ruy Guerra O cangaceiro, de Lima Barreto Deus e o diabo na terra do sol, de Glauber Rocha O dragão da maldade contra o santo guerreiro, de Glauber Rocha Eles não usam black-tie, de Leon Hirszman Os fuzis, de Ruy Guerra Ganga bruta, de Humberto Mauro O grande momento, de Roberto Santos A hora e a vez de Augusto Matraga, de Roberto Santos Limite, de Mário Peixoto Macunaíma, de Joaquim Pedro de Andrade A margem, de Ozualdo Candeias Matou a família e foi ao cinema, de Júlio Bressane Memórias do Cárcere, de Nelson Pereira dos Santos Noite vazia, de Walter Hugo Khouri O pagador de promessas, de Anselmo Duarte Pixote - a lei do mais fraco, de Hector Babenco Rio quarenta graus, de Nelson Pereira dos Santos São Bernardo, de Leon Hirszman São Paulo Sociedade Anônima, de Luiz Sergio Person Terra em transe, de Glauber Rocha Toda nudez será castigada, de Arnaldo Jabor Tudo bem, de Arnaldo Jabor Vidas secas, de Nelson Pereira dos Santos.

BETO MAGNO

CAP-CENTRO DE ARTES E PROPAGANDA

Sala de Espera do CAP Escola de Tv em Salvador

BETO MAGNO

O CAP é uma empresa que atua nas áreas de comunicação e marketing, produção de videos e promoção de cursos livres na área de televisão. Os cursos do CAP são: CURSO DE INTERPRETAÇÃO PARA TV, PROPAGANDA E CINEMA para atores;TELEJORNALISMO para estudantes de jornalismo,apresentadores e todos os profissionais que utilizam a comunicação como instrumento de trabalho.Este curso possui em sua grade aulas de dicção, memorização, postura e respiração, leitura e interpretação de textose gravação de textos frente as cameras.CURSO DE LOCUÇÃO;CURSO DE PRODUÇÃO E DIREÇÃO DE AUDIOVISUAIS.Na assessoria de comunicação e marketing empresarial e politico o CAP trabalha em parceria com alguns bons profissionais do mercado baiano a exemplo da jornalista Evanice, 30 anos de profissão (10 anos de jornal A TARDE - coluna Lady Eva.O CAP também é uma produtora de videos. Grava, edita e finaliza comerciais para tv, documentários e programas de tv, etc.O último documentario produzido pelo CAP, em novembro de 2005, foi o Caballeros 45, em comemoração aos 45 anos da Sociedade Cultural Caballeros de Santiago.