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quarta-feira, 5 de fevereiro de 2020

SÓ UM TOQUE

BETO MAGNO

Muito intrigante esse documentário, é uma ficção de comédia com uma narrativa sem sustentação e a esquerda parece que gosta assim. Adoram historias fantasiosas.
Até o Pedro Bial que é esquerdista, categoricamente falou a verdade e isso fez parecer o fim do mundo. Constatando que ha ali uma inversão de valores, um relato visivelmente tendencioso.



"Democracia em Vertigem"




segunda-feira, 21 de outubro de 2019

ZELITO VIANA O "DR. FANTÁSTICO"!

               Beto magno, Dr. Valdir Barbosa, Valéria Vidigal, Vera de Paula e Zelito Viana

Formado em Engenharia, Zelito Viana escolheu o cinema quando, em 1964, seu colega de turma, Leon Hirszman o convidou para trabalhar como produtor. Em junho de 1965 funda, com um grupo de jovens realizadores, entusiastas do movimento cinemanovista, Produções Cinematográficas Mapa Ltda, que depois atenderia pelo nome de Mapa Filmes do Brasil. Numa recente eleição da revista VEJA, dos dez maiores filmes brasileiros de todos os tempos, a MAPA é responsável por dois deles : Terra em Transe de Glauber Rocha e Cabra Marcado para Morrer de Eduardo Coutinho. Além destes filmes, a Mapa produziu mais de duas dezenas de outros em parceira com alguns dos maiores Diretores de Cinema no Brasil como Cacá DieguesWalter Lima JrPaulo Cesar SaracenniRoberto PiresJulio BressaneCarlos Alberto Prates CorreiaArnaldo Jabor, Paulo Alberto Monteiro de Barros, Betse de Paula, Joaquim Pedro de AndradeDavid NevesJosé Jofily e Daniel Filho.
Em 1970 Zelito passou para trás das câmeras e iniciou a carreira de diretor, com as comédias Minha Namorada (1970) com roteiro próprio, codireção de Armando Costa, e O Doce Esporte do Sexo (1971), que teve como protagonista seu irmão, Chico Anysio. O filme de época Os Condenados (1975), uma das suas mais importantes experiências como diretor, baseado no romance de Oswald de Andrade, conquistou o Prêmio de Melhor Diretor em Nova Dheli, na Índia, Salva de Prata em Portugal e foi selecionado para a Mostra New Films New Directors, no Festival de Nova York.
Zelito Viana foi homenageado em inúmeros Festivais pelo conjunto de sua obra e tornou-se referência no cinema

Diretor e produtor

trabalhos na TV 

Direção

  • Chico Total - 8 programas especiais mensais para a TV Globo;
  • Chico Anysio Show - 43 programas semanais para a TV Globo;
  • Batalha dos Guararapes - programa de televisão para a TVE (1981)
  • Xou da Xuxa n° 1 - programa de Home Vídeo - Globo Vídeo (1985);
  • Filmes institucionais para o projeto Carajás - TV Carajás (1985);
  • Desfiles das Escolas de Samba dos Carnavais - Globo Vídeo (1986/1987);
  • Campanha de Marcelo Cerqueira para a Prefeitura do Rio (1984);
  • Campanha de Sinval Palmeira para Governo do Estado do Rio (1986);
  • Programa do PCB transmitido em rede nacional de TV (1988);
  • Campanha de Roberto Freire para a Presidência da República (1988);
  • Campanha de José Richa para o Governo do Paraná (1990);
  • Vídeos Institucionais para as Empresas: Vale do Rio Doce, Banco do Brasil S.A, BB-Tur Turismo S.A, *Metrô RJ, Bradesco Seguros, Secretaria de Educação do Estado do Rio de Janeiro, Rede de Tecnologia,
  • Instituto Nacional de Tecnologia, SECTEC RJ (1980/...)
  • Voz e Violão - especial com Adriana Calcanhoto para Sony Music (1991);
  • Auto dos 99% - especial Home Vídeo de 1h e 20 min. para a SBPC (1991)
  • Mídia, Mentiras & Democracia - vídeo para a Prefeitura do Rio de Janeiro (1992)
  • Vídeo clipe da música Piano Bar - Engenheiros do Hawaii – BMG/Ariola (1992)
  • Sonhos de uma Noite de Verão - vídeo da peça estrelada por Lucélia Santos (1993);
  • Vídeo clipe da música Mentiras de Adriana Calcanhoto para Sonic Music (1993);
  • Especial para televisão sobre a cantora Vanessa Barum (1994);
  • Para o Cosmo Infinito - reportagem para o Canal Plus, na França, sobre o cineasta José Mojica Marins (1994);
  • O Canto e a Fúria - especial sobre o poeta Ferreira Gullar (1994);
  • Guarani em Filmagem - reportagem para o Canal Plus sobre a filmagem de “O Guarani” de Norma Bengell (1994);
  • Canal Saúde - série de programas, para a FIOCRUZ - Fundação Oswaldo Cruz (1995);
  • Rio Tecnologia - série de programas para a TV Educativa patrocinados pela Rede de Tecnologia do Rio de Janeiro (1995/6);
  • Imagens da História - série de programas para a TVE/Rede Brasil (1995/6);
  • Canção Brasileira - documentário sobre a cantora Sueli Costa (2001);
  • Imagens da História II – série de programas para a TVE/Rede Brasil (2002);
  • O país é este – documentário sobre os resultados do Censo 2000 IBGE (2002);
  • Arte para todos - série de documentários para TV sobre a História das Artes Plásticas no Brasil (2004);
  • Viva + 10 - vídeo institucional sobre a Ong Viva Rio (2004);
  • Ferreira Gullar - A Necessidade da Arte (2005);
  • Aparecida Azedo: Uma Vida em 24 Quadros (2005).

Produção 

Confissões de Adolescente - 13 episódios dirigidos por Daniel Filho (1995) 

Principais Prêmios 


  • Terra em Transe:
Prêmio Air France de Cinema - Melhor Produtor (1967) Homenageado no Festival de Nova York: Produtor de Terra em Transe (1992)
  • Os Condenados:
Pavão de Prata - Melhor Diretor / V Festival de Nova Dheli Índia (1975) Coruja de Ouro - Melhor Filme do Ano no Brasil (1975) Salva de Prata - Melhor Filme / Portugal (1975) Selecionado Mostra New Directors, New Films no Festival de NY (1975)
  • Morte e Vida Severina:
Margarida de Prata - Melhor Filme / CNBB (1977)
  • Choque Cultural:
Candango de Ouro - Melhor Filme em 16mm / Brasília (1978)
  • Terra dos Índios:
Prêmio Federação Nacional de Cine Clubes do Brasil (1979)
  • Cabra Marcado para Morrer:
Tucano de Ouro - Melhor Filme / I Fest Rio (1985)
  • Avaeté, a semente da vingança:
Medalha de Prata / Festival de Moscou (1985) Sol de Ouro - Melhor Filme / Rio Cine Festival (1985) Prêmio Air France de Cinema - Melhor Filme Brasileiro do Ano (1985) Festival de Tróia - Melhor Filme / Portugal (1986)
  • Villa-Lobos, uma vida de paixão:
Golfinho de Ouro - Governo do Estado do RJ (2000).

Fonte: Wikipédia

segunda-feira, 14 de janeiro de 2019

COMO O ESTADO LEVOU O CINEMA BRASILEIRO AO FRACASSO E MATOU A INICIATIVA PRIVADA NO SETOR

Beto Magno (cena do filme "Eu só queria vencer" )

Por Daniel Moreno

Que tal uma legislação de reserva de mercado para o Cinema Nacional? Diante de tantos filmes estrangeiros – especialmente norte-americanos – que chegam ao mercado interno todos os anos, deve ser uma “boa ideia” obrigar que uma parcela da programação das salas de cinema ofereça o “similar nacional”.
Você deve estar pensando: “Bem, isto já existe, desde o tempo da Embrafilme, no regime militar”. Sim, isto já existe: você só errou a data. A ideia de “proteger” o conteúdo nacional da concorrência estrangeira vem desde Getúlio Vargas, em 1932, com o artigo 13 do decreto Nº 21.240.
Bem, e que tal injetar dinheiro público nos filmes? Quanto tempo tem essa ideia? Ela também é muito antiga: em 1953, por exemplo, a célebre companhia produtora Vera Cruz estava atolada em dívidas, mas ainda assim a imprensa defendia que o Governo de SP (através do Banespa, na época um banco estatal paulista) “salvasse” a empresa com mais empréstimos em condições vantajosas – o que se revelaria, no final das contas, um desperdício.
Muita gente esforça-se para tentar compreender por que a indústria cinematográfica brasileira vive essa eterna novela na qual os capítulos parecem repetir sempre o mesmo drama. Mas o problema é efetivamente mais simples de ser entendido se assumirmos que, entra governo e sai governo, as tais “políticas públicas” para o setor continuam usando o mesmo remédio esperando, eventualmente, atingir resultados diferentes.
Desde meados do século passado, dois fantasmas assombram o audiovisual nacional: a reserva de mercado e o subsídio (em seus infinitos disfarces e variações). Tais fantasmas, a despeito de sua natureza, são usados como verdadeiros pilares para a indústria do setor. Vejamos, assumindo como ponto de partida a criação da Embrafilme (em 1969), embora como se disse o problema (e a falsa solução) seja anterior a isso.
Durante toda a existência da estatal criada pelos militares para produzir e distribuir filmes nacionais, a reserva de mercado acentuou-se e centenas de produções foram levantadas com dinheiro público. Depois de uma década desse modelo, o que se conseguiu foram basicamente duas coisas: uma diminuição expressiva do número de salas de cinema abertas e um cinema dividido – de um lado, os filmes dependentes da Embrafilme, que representavam menos de um terço da bilheteria da parcela destinada ao produto nacional; de outro, os filmes livres de dinheiro público, a indústria paulista da pornochanchada e do cinema de gênero da chamada “Boca do Lixo”. Ou seja: a despeito da imensa injeção de verba estatal no cinema, a parte da indústria que realmente prosperava era aquela esquecida pelos burocratas (os dois terços de venturosos capitalistas). Mas qual seria a explicação para esse fenômeno, uma vez que mesmo entre os títulos financiados pela Embrafilme havia grandes sucessos de bilheteria, como o célebre “Dona Flor e seus dois maridos”? Espere, voltaremos ao tema mais adiante.
Quando o modelo da estatal exauriu-se, havia um consenso de que algo precisava mudar. Não é verdade que o corajoso Ipojuca Pontes, o homem incumbido por Fernando Collor para privatizar o Cinema Nacional, agiu à revelia da comunidade: o que os cineastas não queriam era ficar órfãos, mas a Embrafilme era uma herança indigesta inclusive para eles, após anos de crescente desprestígio perante a opinião pública.
Depois do desastre generalizado da administração Collor, inicia-se um novo ciclo: em vez de aprender com a experiência de negócios dos cineastas (especialmente paulistas) que viviam de produzir e vender filmes sem dinheiro público (o pessoal da Boca do Lixo), mais uma vez os políticos cedem à pressão dos cineastas mais engajados e inventam o modelo do “incentivo fiscal” para as artes em geral (em 1991), mas cujos maiores beneficiados serão, mais uma vez e durante cerca de uma década, os produtores de filmes. Ele, evidentemente, não vem sozinho: com ele está a inevitável “cota de tela”, a velha obrigatoriedade imposta por lei de exibir filmes nacionais mesmo que ninguém se interesse por eles.
Então, temos, de novo, um modelo todo construído sobre reserva de mercado e subsídio (no caso, disfarçado de renúncia fiscal cujos maiores montantes vêm – ou costumavam vir – de estatais e concessionárias de serviços públicos com recolhimento de IR). O resultado: o modelo dura somente até os próprios cineastas atolarem-se novamente em denúncias de desperdício, exaustão perante a opinião pública e uma constante de verbas insuficiente para atender a demanda crescente de mais e mais cineastas atraídos pela aparente moleza de produzir filmes sem arriscar o próprio bolso na operação.
Mais uma vez, o roteiro se repete: um modelo esgotado (no caso, o das leis de incentivo, que por sua vez substituíra outro modelo esgotado, o da Embrafilme) cede lugar a uma reformulação que, na verdade, altera a forma, mas não o conteúdo da política: vem a criação de uma agência reguladora (em 2001) para o setor que nada fará além de, basicamente, cuidar da reserva de mercado crescente e da transferência de recursos das mais variadas fontes e mecanismos para a produção e a distribuição dos filmes.
De novo, reserva de mercado e subsídio. Alguém imagina que tal modelo pudesse se sustentar?
Como que por alguma “mágica” envolvida em princípios da lógica mais elementar, o velho remédio no mesmo doente nas mesmas condições provoca o mesmo resultado: em um prazo até menor do que o esperado, o modelo dá sinais de saturação. Um mercado audiovisual transformado radicalmente pelo advento da difusão de conteúdo em outras janelas (notadamente, a TV por assinatura) faz com que um número cada vez maior de produtores de cinema com seus filmes debaixo do braço (afinal, há muito dinheiro público para muitas produções, mas a demanda de mercado não cresce nem de longe na mesma proporção) faça fila sem encontrar espaço para a exibição. Qual a resposta? Ampliar tanto a reserva de mercado quanto o subsídio, agora estendendo as políticas (fracassadas) que deram errado no mercado de salas de exibição para os canais a cabo (em 2011), repentinamente obrigados a exibir conteúdo audiovisual nacional (especialmente seriados). Mas como pagar para sustentar essa nova produção? Obviamente, com uma nova fonte de financiamento público (especialmente, o Fundo Setorial do Audiovisual, que por sua vez é abastecido com recursos do Tesouro e cobrança de uma contribuição chamada Condecine).
Então, vamos resumir até agora para o leitor não se perder: reserva de mercado e subsídio sempre assombraram o Cinema Nacional. Uma estatal (a Embrafilme) chegou a ser criada apenas para apoiar o setor sobre esses dois pilares invertebrados. O resultado: crise. A resposta para a crise? Mais reserva de mercado e subsídio através das leis de incentivo. E quando tal modelo também se esgota, qual a nova resposta? Mais reserva de mercado e mais subsídio. E de novo. E outra vez.
Não é preciso ser um estudioso do mercado audiovisual para constatar que tudo que se conseguiu intervindo no mercado permanentemente e sustentando toda uma cadeia produtiva baseada em reserva de mercado e subsídio foi… uma indústria cinematográfica incapaz de sobreviver sem, precisamente, reserva de mercado e subsídio!

Em qual capítulo desta novela estamos agora?

Com as rápidas transformações do audiovisual em todo o mundo e a crise dos canais fechados, o Brasil tem hoje uma comunidade ativa e gigantesca (ao menos em termos financeiros) de produtores de audiovisual que precisa escoar seus produtos. O espaço em salas de cinema e TV é limitado e possivelmente parou de crescer na proporção necessária para acomodar a oferta. O objetivo agora é ampliar a intervenção estatal para a web, taxando serviços como Netflix e obrigando também que o audiovisual nacional entre pela rede mundial mesmo que o interesse dos usuários seja pequeno ou mesmo não exista.
O que vem pela frente é, então, mais reserva de mercado e subsídio, pois uma vez que a demanda por audiovisual brasileiro é aumentada à força, o Estado precisa aparecer com fontes de financiamento para que tais produtos efetivamente sejam disponibilizados. Quem paga, como sempre, é o contribuinte e o espectador.
Alguém que está lendo este texto pode dizer: “Mas isto é assim em todo o mundo, o audiovisual é sempre protegido!” Bem, rebater tal afirmativa seria possível, mas num outro artigo. O que eu fiquei devendo foi falar sobre aquela que é, para mim, a verdadeira chave do problema.
Eu disse lá em cima que parece haver um fenômeno observado no Cinema Nacional que faz com que alguns filmes sejam bem-sucedidos dispensando a tal “ajuda” do governo. A resposta não é “São filmes aos quais o público realmente quer assistir”; a história está repleta de grandes sucessos populares de filmes subsidiados, como o próprio “Dona Flor…”, “Tropa de Elite” e tantos outros. Na verdade, desde a Chanchada até sua herdeira bastarda (a Pornochanchada), passando por Mazzaropi e Os Trapalhões, o filme (audiovisual) nacional que realmente pode funcionar é aquele “barato” – ou ao menos suficientemente barato para que sua capacidade de recuperar o investimento seja atraente ao investidor que não quer (ou não pode) ser subsidiado.
O audiovisual nacional é caro demais, tanto em termos absolutos quanto em termos relativos a seu potencial de mercado. O problema é, também, antigo. O excepcional sucesso de 1953, “O Cangaceiro”, teve dificuldades de recuperar o (alto) valor investido a despeito da bilheteria expressiva; em 1999, militantes do setor como Ivan Isola já admitiam que muitos filmes nacionais poderiam ser realizados por pouco mais da metade de seus orçamentos sem prejuízo da qualidade; em 30 de janeiro de 2013, uma extensa reportagem do Estadão abordava o problema crescente de produzir cinema no Brasil por valores tão altos. “Os nossos orçamentos estão quase o dobro dos argentinos e dos chilenos e mais caros do que os dos espanhóis”, diria Lucy Barreto, a decana produtora.
Num cinema tão caro, o aporte permanente de dinheiro público impede que os custos de produção diminuam naturalmente. Como não diminuem, investidores dispostos a arriscar seu próprio dinheiro não se interessam pelo negócio. Sem a entrada de tais investidores no setor (caros demais, os filmes nacionais são incapazes de dar lucro), a dependência do dinheiro público prossegue, realimentando o ciclo.
Enquanto o problema for confortavelmente deixado de lado pela comunidade cinematográfica (por motivos que dariam outro texto), continuaremos assistindo a este patético espetáculo de uma indústria dependente de reserva de mercado e injeção de dinheiro público implorar rotineiramente por mais reserva de mercado e subsídio para superar os problemas causados por… reserva de mercado e subsídio!

domingo, 16 de dezembro de 2018

SCOTT AND FRIENDS " ATITUDE".

Beto Magno e Eduardo Scott

Eduardo Scott ou simplesmente Scott é um ativista da cena musical rocker baiana. Ele já foi divulgador, assessor de imprensa de Ivete Sangalo, mas nunca abandonou sua porção rock and roll desde que cantava na banda Gonorréia. Recentemente remontou a Camisa de Vênus e fez alguns shows. Mas o principal estava por vir. Seu CD . Que sai agora batizado como Scott and Friend “Atitude” reunindo 10 faixas mais duas bônus. Scott comemora a façanha com amigos queridos como Thati na faixa Nada a Perder que já está despontando como um sucesso; Márcio Mello na irreverente Puta escota; Sylvia Patricia em Amor é Foda o grupo Invena com Visionários que conta com a participação de Dominic Harry Smith o londrino que morou em Salvador e fez parte da banda Skarro. A capa leva a assinatura do artista plástico André Dragão. Valeu o tempo de espera, pois Scott chegou chegando.